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Projeto do Nanossatélite GOLDS passa por etapa de revisão

Projeto do Nanossatélite GOLDS passa por etapa de revisão

Nesta sexta-feira (11) foi realizada a revisão Delta CDR (Revisão Crítica do Projeto) do nanossatélite GOLDS-UFSC. A reunião aconteceu na sede da Agência Espacial Brasileira (AEB), em formato híbrido (presencial e videoconferência) e contou com a participação de representantes da AEB, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

A revisão é uma das etapas do projeto, que é executado no âmbito de um Acordo de Cooperação Técnica e celebrado entre as instituições, com fins de atuação conjunta em missão de nanossatélite para coleta de dados ambientais.

Sobre o Nanossatélite:

G.O.L.D.S – Global Open Collecting Data System, ou em português, SISTEMA ABERTO GLOBAL DE COLETA DE DADOS, é um novo conceito para aplicações espaciais na coleta de dados ambientais. O objetivo é construir uma constelação colaborativa baseada em Cubesats para monitoramento ambiental chamada Global Open CoLlecting Data System (GOLDS). A ideia é abrir o sistema de coleta de dados ambientais do INPE existente para todas as instituições do mundo interessadas em preencher a constelação, adicionando novos nanossatélites, instalações terrestres ou sensores às redes ambientais monitoradas.

  • Comunicação inter-satelital
  • Propriedade dos satélites compartilhados
  • Integração Transponder padrão GOLDS (ARGOS/SCD)
  • Integração transmissor satelital Samanaú.TX (ARGOS/SCD)

Este segmento corresponde a todos os satélites que fazem parte da constelação do GOLDS. Por ser uma constelação se faz o uso de satélites compartilhados e da comunicação entre eles.

  • Implantar estações de TT&C padrão EMMx (exemplo EMMN)
  • Compartilhar infraestrutura de rastreio, telemetria e telecomando
  • Compartilhar capacidade de rastreio e telemetria (recepção apenas)
  • Possibilidade de operação em modo remoto, utilizando infra de parceiro GOLDS

Neste segmento se encontra as estações de rastreio. Elas são responsáveis pela comunicação com os satélites em órbita, com o uso da TT&C. Recebem dados vindos dos satélites e também são capazes de enviar telecomandos.

  • Integração entre API’s (leitura e escrita)
  • Compartilhamento de dados atrvés de API’s (apenas leitura)
  • Enlace para aplicações de domínio específico
  • Dados para usuário final como mercado de dados para serviços complexos

Nesse segmento  o usuário é capaz de fazer integrações com API’s, na forma de leitura e escrita, também é possível fazer o uso de compartilhamento dessas informações.

  • Utilizar estações para coleta de dados ambientais (leitura)
  • Intalação de plataformas de coleta de dados padrão Samanaú.PCD
  • Adaptaçao de plataformas de coleta de dados padrão Samanaú.PCD para sensores de aplicações específicas

O segmento possui as estações de coleta de dados, responsáveis por coletar as variáveis desejadas, como as do padrão Samanaú.PCD, coletora de dados ambientais e pioneira no projeto. Devido ao transmissor de satélites , essas estações podem ser alocadas em qualquer parte do planeta.

MÚLTIPLAS APLICAÇÕES

Observação meteorológica

Análise ambiental

Monitoramento de energias renováveis

Agricultura de precisão

Monitoramento de desertificação

Desastres ambientais

Monitoramento de ambientes urbanos

Pesquisa

Monitoramento de animais/fauna

Monitoramento de rebanhos

Logística (posição com gps)

Monitoramento hidrométrico

Monitoramento de embarcações e boias

Monitoramento de subestação

Aplicações industriais

Cidades inteligentes

MEMBROS

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