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VLS-R1 e VLS-R2

VLS-R1 e VLS-R2

VLS-R1

A “Operação VLS-R” teve como objetivo apoiar as equipes do IAE nas atividades de montagem do VLS-R1 e da carga útil, além de realizar trabalhos de plataforma e testes de telemedição, transponder e telecomando.

Além disso, também foram coordenadas as atividades necessárias ao resgate de equipamentos e serviços de segurança (voo, terra e plataforma), transporte, armazenamento e atendimento médico, além de fornecer acomodação e alimentação para o pessoal envolvido. na campanha.

O foguete VLS-R consistia em dois estágios:

  • o primeiro estágio consistiu em quatro propulsores interligados carregados com propulsor sólido do tipo composto;
  • o segundo estágio não foi carregado.

Vale ressaltar que o veículo era uma réplica em escala 1: 3,25 do veículo satélite desejado (VLS-1), então sendo desenvolvido pelo IAE. A ligação entre os dois estágios foi feita com uma correia rígida separando a carcaça dianteira (estágio I) e o simulador do motor do segundo estágio. Na extremidade superior do 2º estágio havia uma câmara de separação que a acoplava à carga, possibilitando sua separação.


VLS-R2

A Operação Bahia pretendia simular as condições de lançamento e separação do primeiro estágio do Veículo Lançador de Satélites (VLS), foguete que supostamente lançaria o primeiro satélite do Brasil ao espaço.

Vale ressaltar que o VLS-R2 era um foguete de dois estágios, com 5 m de comprimento e pesando quase uma tonelada. Em outras palavras, como o VLS-R1, o R2 era um protótipo de um VLS reduzido. Vale lembrar também que o segundo estágio do foguete estava equipado com um paraquedas, cuja finalidade era recuperar uma carga composta por câmeras de filme que registravam imagens relacionadas à separação dos estágios do foguete.

FONTES DE PESQUISA
Canal BRASIL ESPACIAL do YouTube

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